Busque Amor novas artes, novo engenho
Busque Amor novas artes, novo engenho
Pera matar-me, e novas esquivanças,
Que não pode tirar-me as esperanças,
Que mal me tirará o que eu não tenho.
Olhai de que esperanças me mantenho!
Vede que perigosas seguranças!
Que não temo contrastes nem mudanças,
Andando em bravo mar, perdido o lenho.
Mas, enquanto não pode haver desgosto
Onde esperança falta, lá me esconde
Amor um mal, que mata e não se vê,
Que dias há que na alma me tem posto
Um não sei quê, que nasce não sei onde,
Vem não sei como e dói não sei porquê.
in http://users.isr.ist.utl.pt/~cfb/VdS/v305.txt
SEMANA DAS LÍNGUAS
-
Semana das Línguas
Na semana de 20 a 24 de janeiro decorreu mais uma *Semana das Línguas*,
no Agrupamento de Escolas Dr. Jorge Augusto Correia.
...
Há 2 meses
Sem comentários:
Enviar um comentário