quinta-feira, 30 de julho de 2009
Um Saco De Porquês
Emoções defenidas…Perdidos localizados… Desilusões marcadas…
Uma Criança… Um colo…Um andar ligeiro…
Barulho entoado…Um sorriso… Despenteado…
Um pequeno Guerreiro… Uma grande Vida…
O seu mundo… Um saco de Porquês!...Nasce rotulada…
Vive sem pedidos…Muitas incompreensões…Vontade de viver…
Uma luta hora-a-hora… Uma conquista dia-a-dia…Muitas desistências…
Uma ida involuntária…Uma paragem no tempo… Um valor…
Outro valor… uma dor!...Outra dor…
Outro valor!!! Migos Môr
- Dedico este poema a todas as crianças que sentem a doença e aos pais que lutam ao lado destes pequenos grandes guerreiros
in http://poemasinfantis.blogs.sapo.pt/
terça-feira, 23 de junho de 2009
Concerto de Final de Ano Lectivo 2008/2009
Hoje foi a nossa vez. Foi o dia de também podermos contribuir para o bem-estar desta comunidade, com o conhecimento e com a alegria que a música nos transmite.
O concerto foi excelente. Foi mesmo! Toda a malta gostou.
Foi pequeno? Pois foi, mas os bons perfumes também só se vendem em frascos pequenos. Para o ano que vem logo serão maiores, e melhores ainda.
Parabéns a todos pelo esforço e dedicação, principalmente aos alunos/artistas. Uma palavra de agradecimento ao grupo de Educação Física, que lá arranjou um “furinho” no torneio e tornou possível a realização deste concerto.
Até para o ano e “curtam” as férias.
sábado, 20 de junho de 2009
Cachorrinho
História da Bandeira Francesa
A Galinha De Angola
Hino Francês
Allons enfants de la Patrie,
Le jour de gloire est arrivé
Contre nous de la tyrannie
L'étendard sanglant est levé.
L'étendard sanglant est levé:
Entendez-vous dans les campagnes
Mugir ces féroces soldats!
Ils viennent jusque dans vos bras
Égorger vos fils et vos compagnes.
Aux armes citoyens,
Formez vos bataillons.
Marchons! Marchons!
Qu'un sang impur
Abreuve nos sillons
Que veut cette horde d'esclaves
De traîtres, de rois conjurés?
Pour qui ces ignobles entraves
Ces fers dès longtemps préparés
Ces fers dès longtemps préparés
Français, pour nous, Ah quel outrage
Quel transport il doit exciter!
C'est nous qu'on ose méditer
De rendre à l'antique esclavage
Quoi! Des cohortes étrangères
Feraient la loi dans nos foyers!
Quoi! Ces phalanges mercenaires
Terrasseraient nos fiers guerriers.
Terrasseraient nos fiers guerriers.
Grand Dieu! Par des mains enchaînées
Nos fronts, sous le joug, se ploieraient.
De vils despotes deviendraient
Les maîtres de nos destinées
Tremblez tyrans, et vous perfides
L'opprobe de tous les partis.
Tremblez, vos projets parricides
Vont enfin recevoir leur prix!
Vont enfin recevoir leur prix!
Tout est soldat pour vous combattre.
S'ils tombent nos jeunes héros,
La terre en produit de nouveaux
Contre vous, tous prêts à se battre
Français en guerriers magnanimes
Portez ou retenez vos coups.
Épargnez ces tristes victimes
A regrets s'armant contre nous!
A regrets s'armant contre nous!
Mais ce despote sanguinaire
Mais les complices de Bouillé
Tous les tigres qui sans pitié
Déchirent le sein de leur mère!
Amour Sacré de la Patrie
Conduis, soutiens nos braves vengeurs.
Liberté, Liberté chérie
Combats avec tes défenseurs
Combats avec tes défenseurs
Sous nos drapeaux, que la victoire
Accoure à tes mâles accents
Que tes ennemis expirants
Voient ton triomphe et nous, notre gloire
(« Couplet des enfants »)
Nous entrerons dans la carrière
Quand nos aînés n'y seront plus
Nous y trouverons leur poussière
Et la trace de leur vertus!
Et la trace de leur vertus!
Bien moins jaloux de leur survivre
Que de partager leur cercueil.
Nous aurons le sublime orgueil
De les venger ou de les suivre
Aux armes citoyens,
Formez vos bataillons.
Marchons! Marchons!
Qu'un sang impur
Abreuve nos sillons
Letra traduzida em português
:Avante, filhos da Pátria,
O dia da Glória chegou.
Contra nós, da tirania
O estandarte ensanguentado se ergueu.
O estandarte ensanguentado se ergueu.
Ouvis nos campos
Rugirem esses ferozes soldados?
Vêm eles até aos nossos braços
Degolar nossos filhos, nossas mulheres.
Às armas cidadãos!
Formai vossos batalhões!
Marchemos, marchemos!
Que um sangue impuro
Agüe o nosso arado
O que quer essa horda de escravos
de traidores, de reis conjurados?
Para quem (são) esses ignóbeis entraves
Esses grilhões há muito tempo preparados?
Esses grilhões há muito tempo preparados?
Franceses! A vós, ah! que ultraje.
É a nós que consideram
retornar à antiga escravidão!
O quê! Tais multidões estrangeiras
Fariam a lei em nossos lares!
O quê! Essas falanges mercenárias
Arrasariam os nossos nobres guerreiros
Arrasariam os nossos nobres guerreiros
Grande Deus! Por mãos acorrentadas
Nossas frontes sob o jugo se curvariam
E déspotas vis tornar-se-iam
Os mestres dos nossos destinos!
Tremeitiranos! e vós pérfidos,
O opróbrio de todos os partidos,
Tremei! vossos projetos parricidas
Vão enfim receber seu preço!
Vão enfim receber seu preço!
Somos todos soldados para vos combater.
Se tombam os nossos jovens heróis
A terra de novo os produz
Contra vós, todos prontos a vos vencer!
Franceses, guerreiros magnânimos,
Levai ou retende os vossos tiros!
Poupai essas tristes vítimas
A contragosto armando-se contra nós.
A contragosto armando-se contra nós.
Mas esses déspotas sanguinários
Mas os cúmplices de Bouillé,
Todos os tigres que, sem piedade,
Rasgam o seio de suas mães!
Amor Sagrado pela Pátria
Conduz, sustém-nos os braços vingativos.
Liberdade, liberdade querida,
Combate com os teus defensores!
Combate com os teus defensores!
Sob as nossas bandeiras, que a vitória
Chegue logo às tuas vozes viris!
Que teus inimigos agonizantes
Vejam teu triunfo,e nós a nossa glória.
Quando nossos anciãos não mais lá estiverem.
Lá encontraremos as suas cinzas
E o resquício das suas virtudes!
E o resquício das suas virtudes!
Bem menos desejosos de lhes sobreviver
Que de partilhar o seu esquife,
Teremos o sublime orgulho
De os vingar ou os seguir.
O colar de Carolina
sexta-feira, 19 de junho de 2009
História da Bandeira Alemã
Hino Alemão
As Crianças
O meu Galito
O Pai Natal
Tu e EU
És tu que foges?
Sou eu que te fujo?
Não o sei
Sim o que sei, é que não luto!
Farto de lutas, assim estou
Carrego-me a mim,
Mas faço-o por ti.
Calado apenas, observo-te
Passando por mim, sinto-te
Numa dor, que mais parece um calor,
Num calor, que transparece um frio!
Falam-me, que não te percebem
Junto-me a elas, quando te digo que também não,
Em sentimento de amor ,
Arrasto-te com valor...
Andando por palavras
Sigo a avenida de sonhos
A quem me pergunta,
Respondo, que por tudo passei!
Solidão, consequência de sonhos!
Magoas ardentes, resultado de caminhos!
Escritas de tolos?
Se o passas-te , não o dirás!
Para mim ,
Basta estar para o ser,
Destino o meu , ser como existo,
Para tal limito-me a crer!
Enfim aqui estou,
Para sempre?
Não certamente,
Mas para ti, eternamente!!
Hino Sueco
História da bulgária
A Bulgária recuperou sua independência em 1878, como um Principado Autônomo e sua independência total foi proclamada em 1908. Pouco tempo depois, nos anos 1912 e 1913, envolveu-se na Guerra dos Balcãs. Durante a Primeira Guerra Mundial e, mais tarde, na Segunda Guerra Mundial, combateu ao lado das nações que vieram a ser derrotadas no conflito.
Finalizada a Segunda Guerra Mundial, ficou sob a influência da União Soviética e tornou-se uma república popular em 1946. O governo comunista encerrou-se em 1990, quando o País teve eleições com a participação de diversos partidos.
A Bulgária faz parte da OTAN desde 2004 e aderiu à União Européia em 2007.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
O que está...
Hino Arábia Saudita
مجدي لخالق السماء:
وارفعي الخفاق أخضر:
يحمل النور المسطر:
رددي الله اكبر...ياموطني:
موطني عشت فخر المسلمين:
عاش الملك للعلم و الون:'
Glorifique o criador dos ceus
Ai eu entrei na roda
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Hino Polaco
Jeszcze Polska nie zginęła,
Kiedy my żyjemy.
Co nam obca przemoc wzięła,
Szablą odbierzemy.
Marsz, marsz, Dąbrowski,
Z ziemi włoskiej do Polski,
Za twoim przewodem
Złączym się z narodem.
Przejdziem Wisłę, przejdziem Wartę,
Będziem Polakami,
Dał nam przykład Bonaparte,
Jak zwyciężać mamy.
Marsz, marsz, Dąbrowski...
Jak Czarniecki do Poznania
Po szwedzkim zaborze,
Dla ojczyzny ratowania
Wrócim się przez morze.
Marsz, marsz, Dąbrowski...
Już tam ojciec do swej Basi
mówi zapłakany:
"Słuchaj jeno, pono nasi
Biją w tarabany."
Marsz, marsz, Dąbrowski...
Tradução
A Polônia não desaparecerá,
Marche, marche, Dabrowski
Passaremos o Vístula.
Marche, marche, Dabrowski...
Como Czarnecki para Poznan
Marche, marche, Dabrowski...
O pai para a sua BárbaraFala chorando:"
Marche, marche, Dabrowski.
Pulga Maldita
Arre Burrinho
Sardinha assada
Com pão e vinho
Arre burrinho
De Nazaré
Uns a cavalo
Outros a pé
Arre burrinho
Para Azeitão
Que os outros
Já lá vão
Carregadinhos de feijão
in http://www.angelfire.com/80s/traquinas/Links/lengalengas.htm
Fratelli d'Italia L'Italia s'è desta.
Noi siamo da secoli Calpesti, derisi,
Uniamoci, amiamoci,
terça-feira, 16 de junho de 2009
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Luìs de Camões
Busque Amor novas artes, novo engenho
Busque Amor novas artes, novo engenho
Pera matar-me, e novas esquivanças,
Que não pode tirar-me as esperanças,
Que mal me tirará o que eu não tenho.
Olhai de que esperanças me mantenho!
Vede que perigosas seguranças!
Que não temo contrastes nem mudanças,
Andando em bravo mar, perdido o lenho.
Mas, enquanto não pode haver desgosto
Onde esperança falta, lá me esconde
Amor um mal, que mata e não se vê,
Que dias há que na alma me tem posto
Um não sei quê, que nasce não sei onde,
Vem não sei como e dói não sei porquê.
in http://users.isr.ist.utl.pt/~cfb/VdS/v305.txt
Deita os corninhos ao sol.
Meu caracol,
Meu caracolinho,
Meu anel de oiro,
No dedo mindinho.
Peru velho
Quer casar
Menina bonita
Não há – de lograr
Gru, gru, gru
Manda o rei
Sai daqui,
Vai – te esconder.
Sola, mingola, Que tire fora
Dedo miudinho,
Seu vizinho,
Maior de todos,
Fura – bolos,
Cata piolhos.
Este diz que está com fome,
Este diz que não tem o quê;
Este diz que não vai lá,
Este diz que Deus dará.
Abençoa, madrinha lua,
Dai-me pão com farinha,
Para dar à minha galinha
Que está presa na casinha…
Chô! Galinha,
Vai para tua camarinha
in http://www.eb1-mortagua-n1.rcts.pt/trava.htm
A Formação da musica brasileira
A música do Brasil se formou, principalmente, a partir da fusão de elementos europeus e africanos, trazidos respectivamente por colonizadores portugueses e os escravos.
Até o século XIX Portugal foi a porta de entrada para a maior parte das influências que construíram a música brasileira, clássica e popular, introduzindo a maioria do instrumental, o sistema harmônico, a literatura musical e boa parcela das formas musicais cultivadas no país ao longo dos séculos, ainda que diversos destes elementos não fosse de origem portuguesa, mas genericamente européia. A maior contribuição do elemento africano foi a diversidade rítmica e algumas danças e instrumentos, que tiveram um papel maior no desenvolvimento da música popular e folclórica, florescendo especialmente a partir do século XX. O indígena praticamente não deixou traços seus na corrente principal, salvo em alguns gêneros do folclore, sendo em sua maioria um participante passivo nas imposições da cultura colonizadora.
Ao longo do tempo e com o crescente intercâmbio cultural com outros países além da metrópole portuguesa, elementos musicais típicos de outros países se tornariam importantes, como foi o caso da voga operística italiana e francesa e das danças como a zarzuela, o bolero e habanera de origem espanhola, e as valsas e polcas germânicas, muito populares entre os séculos XVIII e XIX, e o jazz norteamericano no século XX, que encontraram todos um fértil terreno no Brasil para enraizamento e transformação.
Com grande participação negra, a música popular desde fins do século XVIII começou a dar sinais de formação de uma sonoridade caracteristicamente brasileira. Na música clássica, contudo, aquela diversidade de elementos se apresentou até tardiamente numa feição bastante indiferenciada, acompanhando de perto - dentro das possibilidades técnicas locais, bastante modestas se comparadas com os grandes centros europeus ou como os do México e do Peru - o que acontecia na Europa e em grau menor na América espanhola em cada período, e um caráter especificamente brasileiro na produção nacional só se tornaria nítido após a grande síntese realizada por Villa Lobos, já em meados do século XX.
IN: http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAsica_do_Brasil
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Andrea Bocelli
Informação geral
Data de nascimento 22 de Setembro de 1958 (50 anos)
Origem Lajatico, Toscana, Itália
Gêneros Adult Contemporary, Música Clássica, Easy Listening, Opera, Ópera pop, pop
Instrumentos Vocais, teclados, flauta, saxofone, trompete, trombone, harpa, guitarra, bateria
Período em atividade 1992 - atualmente
Outras ocupações Cantor, produtor musical, compositor, músico e ex-advogado
Gravadoras Sugar Label, Decca
Página oficial http://www.andreabocelli.com/
in wikipedia
Sarah Brightman
Informação geral
Nome completo Sarah Brightman
Data de nascimento 14 de Agosto de 1960 (48 anos)
Origem Berkhamsted, Hertfordshire
País Inglaterra
Gêneros Pop, Clássico, Rock sinfônico
Instrumentos Vocal
Período em atividade 1978 – presente
Gravadoras A&M Records (1993)
East West Records (1995-1997)
Angel Records/EMI (1998-2007)
Manhattan Records/EMI (2008-Present)
(Músicas produzidas pela Nemo Studio
Página oficial Sarah Brightman (em inglês)
in wikipedia
Hino Chinês
起來!不願做奴隸的人們!
把我們的血肉、築成我們新的長城!
中華民族到了最危險的時候、
每個人被迫着發出最後的吼聲。
起來!起來!起來!
我們萬眾一心、
冒着敵人的炮火、前進!
冒着敵人的炮火、前進!
前進!前進!前進!
Tradução em português
Levantai-vos!
Nós os milhares de corações que batem em uníssono.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Ai Mouraria
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Tenho uma boneca assim,assim
A loja do mestre André
Quem e de Valentim
Que é de Valentim
Que é de Valentim?Valentim Trás Trás
Que é de Valentim?É um bom rapaz
Que é de Valentim?Valentim sou eu!
Deixa a moreninha,que esse par é meu!
Irmãos Verdades Amar-te assim
Ei meu amor,
Refrão
Volta pra mim,
Refrão
Volta pra mim,
Refrão
Volta pra mim,
in yahoo!Brasil
quarta-feira, 27 de maio de 2009
engenheiros da musica
Quando estou sozinho
O que me anima
É ver meus dentinhos
A brilhar pra mim
Meus dentes brilham como
Meus dentes brilham como
Pois são tão perfeitos
Meus dentes a brilhar
Meus dentes são tão brancos
Eu amo todos eles
Meus dentes brilham como
Meus dentes brilham como
O Balao do Joao
O balão do João
Serafim e companha
Gosto muito de viajar
Na carrinha do meu pai,
Ele a frente a guiar
Nós atrás sempre a brincar
Vamos la embora
Se,se,se
Pela estrada fora
Se,se,se
E a mim nao me importa
Não,não,não
Se a estrada corta
Se,se,se
E agora vem la um tunel
E é preciso acender as luzes
Olha o tunel a passar
E os carros a apitar
O meu pai sempre a gritar,
A mama a assubiar
Vamos la embora
Se,se,se
Pela estrada fora
Se,se,se
E a mim não me importa
Não,não,não
Se a estrada corta
Se,se,se
E agora vamos chegar
A uma zona com semaforos
E vamos ter de aprender as cores
Porque e muito importante
Vermelho,amarelo e verde
Vermelho,amarelo e verde
Um semaforo a chegar
Vamos ter que esperar
Quando verde aparecer
Ja podemos arrancar
Vamos la embora
Se,se,se
Pela estrada fora
Se,se,se
E a mim nao me importa
Não,não,não
Se a estrada corta
Se,se,se
E agora vamos entrar
Numa estrada de curvas
E uma curva
Com o radio a tocar
E nós todos a cantar
Como e fixe viajar
Sem ter preça de chegar
Vamos la embora
Se,se,se
Pela estrada fora
Se,se,se
E a mim nao me importa
Não,não,não
Se a estrada corta
Se,se,se
E agora entramos
Numa estrada com terra batida
E cheia de buracos
Gosto muito de viajar
Na carrinha do meu pai
Ele a frente a guiar
E nós atrás
Sempre a brincar
Vamos la embora
Se,se,se
Pela estrada fora
Se,se,se
E a mim nao me importa
Não,não,não
Se a estrada corta
Se,se,se
Vamos la embora
Pela estrada fora
E a mim nao me importa
Se a estrada corta
Vamos la embora
Pela estrada fora
E a mim nao me importa
Se a estrada corta
Lá,lá,lá,lá
Lá,lá,lá,lá
Lá,lá,lá,lá
Lá,lá,lá,lá
A Galinha Pintadinha
A galinha pintadinha
E o galo carijó
A galinha usa saia
E o galo palito
A galinha ficou doente
E o galo nem ligou
E os pintinhos foram correndo
Para chamar o seu doutor
O doutor era o perú
Glu glu
E a infermeira era um hurubo
Uh uh
E a agulha da injeção
Era a pena de um pavão
(bis 2X)
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Clap your Hands
Hands hands
HINO PORTUGUÊS
sexta-feira, 22 de maio de 2009
terça-feira, 19 de maio de 2009
Ò malhão
Comer e beber, ó terrim, tim, tim,
In alfarrábio.di.uminho.pt
chamada Estrelinha
metade é tua
e metade é minha.
Ela é malhada
dá-me leitinho
eu bebo-o todo
devagarinho.
In www.scribd.com
Dona galinha
A senhora galinha
toda se lambe e consola
olhem as caras que ela faz
comendo uma grande bola
de gelado de ananás.